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BRASIL FANTÁSTICO / Laerte Mazetto

Considero brilhante o empenho exaustivo do nosso Laerte de pesquisar vários autores de lendas, frequentando semanalmente a Biblioteca Mário de Andrade, reescrevendo, especialmente para as crianças, adaptando a lenda do Saci para a região de Gália, enfim, preocupando-se com que as crianças sejam incentivadas a ler, por meio do concurso para a ilustração das lendas, pois assim, virão ávidas a deleitarem-se com a leitura, formando o hábito talvez para a vida toda.
Norma Suely Fernandes de Almeida - Professora de Língua Portuguesa do Ensino Público

Viajar pelo mundo dos mitos, das lendas, enfim, do folclore, é se soltar pela magia do imaginário, onde as cores que o colorem são de matizes e nuanças voláteis que tangem opostos entre aquelas do conforto da claridade matinal de um dia de sol – de gentil cenário –, e o hostil negrume das noites absolutas – de palco adverso... Levo, através da presente estória, minhas homenagens aos galienses, fernãoenses e, por que não, a todas essas figuras que enriquecem o nosso folclore. Também, em especial, ao meu amigo Laerte Mazetto, autor do presente livro.
Reinaldo Bressani - Poeta

Em um cantinho de nossa memória, de adulto-criança, povoam histórias e contos recheados de pueris brincadeiras: o zigue-zague do lobisomem pelos becos e vielas; a mula sem cabeça relincha; o boitatá com o lume cintila no fundo da gruta...
Boto: rapaz belo e formoso, namorador e cheio de prosa. Ele dança e conta histórias. Jovens meninas: muito cuidado com ele...
Uirapuru: o seu canto trinado encantou Villa-Lobos. Para aplacar o sofrimento da índia Jaci, Tupã serviu-se deste pássaro: Jaci, agora Uirapuru, com o seu gorjeio, alegrará as matas e florestas, para sempre...
Iara, Mãe-d'Água, seu cantar mavioso é um convite sedutor para o jovem tapuio... A sua mãe e a população choram, enlutam-se quando o jovem Jaraguari se rende ao feitiço da bela Sereia...
Honorato é Cobra Norato. Solitário, sobe e desce o rio, sem destino. O seu longo silvo é ouvido ao longe. Procura alguém, um homem destemido, corajoso para desencantá-lo...
Saci, negrinho de uma perna só, assombra os roceiros e cavaleiros, lá das bandas da mata da Fazenda Aparecida, em Gália. Ele pede fumo para o seu cachimbo. Suas longas risadas e assobios fazem tremer as pernas do mais valentão dos galienses. Cruz-credo!
Gralha Azul: subiu ao céu para falar com Deus. Recebeu do Criador dois pinhões: um deles saciou a sua fome, o outro, enterrou-o com o bico, e assim nasceram as araucárias. Deus, como recompensa, cobriu-lhe as penas com o mais lindo azul-celeste...
Negrinho do Pastoreio: humilde, simplório, obediente e trabalhador... O bom negrinho, sob a bênção da Virgem Nossa Senhora, é visto, até hoje, conduzindo a tropilha, pacificamente. Visita as suas amigas formigas...

Laerte Mazetto nasceu em Gália e reside em São Paulo, capital.

Serviço:

Brasil Fantástico
Mitos e Lendas
Laerte Mazetto
Scortecci Editora
Folclore
ISBN 978-85-366-3438-8
Formato 14 x 21 cm
180 páginas
1ª edição - 2013

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